EXISTE UM TÊNUE EQUILÍBRIO ENTRE O QUE SOMOS E O QUE PENSAMOS SER.
A comunidade cientifica afirma que o bebê não tem consciência do outro. Apenas ele mesmo existe e, portanto ele é essencialmente egocêntrico.
Os adultos complementam este papel egocentrista dos bebês no sentido que tudo o que ele deseja recebe naquele instante.
Aprende rapidamente que através do choro é atendido prontamente, então todo o entorno existe em função dele.
Os bebês crescem e passam a ter consciência do outro, percebendo que existe uma correlação social.
Crescem ainda mais e percebem que não são o centro do universo e logo descobrem que existem vontades alheias que são maiores que as dele.
Manipulam pessoas, situações, instituições, cônjuges, filhos e num delírio psíquico, manipulam a si mesmos.
Tudo objetivando atender às suas próprias necessidades, desejos, caprichos, inseguranças, sonhos…
Não raros adultos desenvolvem forte sentimento egoísta como, resistência e até negação em crescerem e tornarem-se auto responsáveis.
Seria essa atitude uma consequência do egocentrismo pretérito do nascituro?
Você conhece algum adulto que age como crianças mimadas?
Que manipulam situações e emoções?
Esses seres julgam-se espertalhões e crêem que tirar proveito ou vantagem de pessoas e situações seja sinônimo de inteligência. Quando na verdade, reflete imaturidade emocional e psíquica.
São doentes emocionais, psicopatas sociais.
Bebezões, centro do universo, sem consciência social.
Relutam em negar seu crescimento, tornando-se frios e
alheios ao outro ser.
Alguém que precisa de ajuda e tratamento.
Para libertar-se e finalmente crescer e reconhecer-se como ser social e consequentemente ao outro.
Ligia de Farias
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, aqui você é bem vindo para comentar avontade. Se for criticar, que seja com respeito!
Obrigada Por comentar.