terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O instinto básico de todos os seres viventes é expressar a singularidade, não a igualdade. Criar uma sociedade em que dois seres sejam verdadeiramente iguais não é só impossível, a não ser indesejável. Os mecanismos sociais que procuram produzir a igualdade verdadeira (em outras palavras, a “igualdade” econômica, política e social) trabalham contra, não a favor da idéia grandiosa e o propósito supremo, que é que cada ser terá a oportunidade de produzir o resultado de seu maior desejo e, assim, recriar-se verdadeiramente de novo. A igualdade de oportunidade é o que se requer para isto, não a igualdade em feito. Isto se chama justiça. A igualdade em feito, produzida por forças e leis externas eliminaria a oportunidade para a verdadeira auto recriacão, que é o objetivo supremo dos seres esclarecidos, em todas partes. O que poderia criar liberdade de oportunidade? Os sistemas que permitissem à sociedade satisfazer as necessidades básicas de sobrevivência de cada indivíduo, liberando a todos os seres para que procurem o auto desenvolvimento e a auto criacão, em lugar da auto sobrevivência. Em outras palavras, os sistemas que imitem o verdadeiro sistema, chamado vida, no qual se garante a sobrevivência PENSEM NISSO.

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