domingo, 2 de fevereiro de 2014

SAUDE E FELICIDADE

a) Precisamos entender, que somos um e separados dos demais seres, apenas na análise de nossos cinco sentidos, e ainda assim, dentro das limitantes dos mesmos; só vemos uma pequena faixa de vibração onde a luz é refletida, só ouvimos uma pequena faixa vibratória, nosso olfato ainda é incipiente, o tato é limitado á superfície, e a fala sempre é usada para ou separar (eu sou, ele é, eles são) ou para julgar como seu (o meu vizinho, a minha filha, etc.);





b) Se formos analisar quem somos, de onde viemos, para onde vamos, tomando por base somente o que chamamos hoje de vida, seria o mesmo que tentar compreender um filme todo, baseado na análise do seu cartaz de divulgação. O mais correto seria imaginar cada vida nossa como uma pérola em um colar de 777. Um fio liga todas e as mantém no pescoço de um ser, NÓS;



c) Nós somo hoje, exatamente nossos desejos, pensamentos, falas, ações e reações do passado, e seremos no futuro, exatamente o que falamos, desejamos, sentimos, fazemos e pensamos hoje. 

d) Sempre devemos perguntar, para que alguma coisa acontece em nossa vida, e não pq. Sempre há uma razão, embora não a possamos compreender no momento. E se há uma razão, há uma causa, e se há uma causa, acontecida, é gerada uma solução.

e) Analisada uma doença no contexto da evolução individual, a mesma pode ser um ajuste, um conjunto de fatores decorrentes não só do que possamos ter feito agora, mas com certeza de algo que possamos ter feito ou deixado de fazer, quando necessário;

f) Analisada uma doença no contexto da evolução coletiva primária (a família que escolhemos nascer), pode ser um ajuste, um conjunto de fatores, que de há muito(s milênios) estava pendente, decorrente de ações ou inações daquela família. E, viemos exatamente para resolver e interromper este processo de "empurrar com a barriga para a próxima geração";

g) Analisada uma doença no contexto de evolução de grupo (nação, humanidade), pode ser um conjunto de fatores que existem há milhões de anos, e que precisam se projetar, precisam acontecer, para que possam ser inteligidos e sublimados, em um ou em um grupo de indivíduos, e alguém, um dia, com consciência, precisa interromper este ciclo;

h) Uma doença pode vir como uma tendência, que pode ou não se manifestar. Mas em se manifestando, há que servir como um aprendizado, não só para quem a vive e resolve, mas para os que convivem com quem a resolve, e, principalmente, para a própria doença (que em si é simplesmente um conjunto de fatores, de elementos, de inteligências vivas, astrais, que em certo tempo foram gerados pela ação humana); 

i) O importante é entender que, se uma doença acontece no corpo daquela pessoa, é pq ela(a pessoa) tem as condições para resolve-la, e mais, acontece por escolha própria, pois nós é que definimos nosso organismo, escolhemos a família, a nação, etc. Mas quem, em sã consciência, escolheria ficar doente? De mente concreta ninguém, mas de sã consciência sim, pois as vezes a doença é a maneira mais simples e efetiva de sublimar grandes conglomerados de elementos pendentes;

k) Karma, não pode ser visto como algo que pune, pois esta seria uma análise inerente às religiões, que criam deuses antropomorfizados, vingativos e indolentes. Karma é só equilíbrio. E as vezes, o que pensamos ser problemas, são somente artifícios (incompreendidos para nós) usados pela Lei, para fazer com que experimentemos um salto evolucional, de consciência. E é este o objetivo da vida: aquisição de consciência; 

l) Por exemplo: quando morre(ou passa pelo fenômeno o qual chamamos morte) um parente ou conhecido, isto é um choque, pois é interpretado como perda (a pessoa perde " o meu", a minha, etc) e naquele momento, parece que tudo na vida vai mudar, que toda a abordagem de vida vai mudar, etc, etc, pois houve uma quase confrontação com o fenômeno chamado morte.
Passado um tempo, até por artifício para não vivificar memórias que por não serem compreendidas alimentam as dores as quais chamamos de saudades (que são só as dores dos elementais, emoções, que não mais serão alimentadas pela ausência daquele que as nutria), tudo é esquecido, e a vida segue, como se fosse uma bela nau em dia de vento forte, sem leme;

m) Outro aspecto muito importante é que quem adoece não somos nós, é nosso organismo. E depende da forma como lidamos com isto.
A saúde, o equilíbrio, a manutenção da vida, deve ser buscada por todos os meios, de todas as formas, dentro das leis que regem o equilíbrio. Mas qualquer que seja o estado em que estejamos, a compreensão do mesmo é o grande resultado, pois são sempre fases que foram vencidas, e isto é glorificante do ponto de vista evolucional, pois temos certeza que superaremos as nossas próprias expectativas de vida e na vida.

n) Lembram daquela história: a pessoa era muito boa, fazia tudo certo, e um dia em um acidente, perdeu um pedaço da unha do dedo mindinho! Revoltada, começou a maldizer a vida, o Cosmo, a Lei. Passou um (nem tão sábio) e perguntou: pq vc está tão revoltada criatura? Após ouvir o relato da perda, falou (o que nem precisava ser tão sábio para perceber isto): pois é exatamente pq vc é uma pessoa boa, consciente e que dedica a vida ao que é certo, é que vc conseguiu pagar o braço que devia, com um pedacinho de sua unha!

o) As vezes, acontecem fatos que permitem a pessoa evoluir em uma vida, o que demoraria muitas. É simples questão de analisarmos a vida da forma como ela é.

p) Não podemos e nem devemos é passar a vida como uma usina geradora de dores, de amores, de horrores, de expectativas e de desilusões. Tudo isto vai gerar desequilíbrio, e este desequilíbrio um dia vai ter que se tornar equilíbrio, e para que isto aconteça alguém vai ter que trabalhar, isto é, viver.


q) Cosmo(ou Cosmos) do grego Kósmos, significa organização, harmonia, beleza. Se vivemos então imersos no Kósmos, se fazemos parte do Kósmos, e se o Kósmos está em cada átomo que nos forma, imaginem quanto esforço temos que fazer, para que a vida seja uma experiência desagradável, ou como comumentemente é dito: " um mar de lágrimas".

Por respeito a nós mesmos, ao outro, à humanidade e ao próprio Cosmos, viver com felicidade é mais econômico, e nos possibilita a compreensão de que tipo de viagem estamos fazendo.


O universo é o "perfeito equilíbrio das coisas". Viver em desequilíbrio é uma (temporária) diversão humana.
Quem será que tem o poder de tornar este o mundo ideal??? Qual será o poder a ser usado??? Qual o elemento a ser colocado em ação??? Nós, pensamento, Felicidade.

Henrique José de Souza diz: " As ondas de pensamentos altruístas e generosas propagadas no plano da
matéria mental, não se limitam a favorecer e beneficiar apenas os que são por elas alcançados; concorrem para o desenvolvimento e enriquecimento da própria matéria que lhes serve de condução, de veículos transmissores". 


E então!!!

Fraterno abraço, vida longa e fecunda (de feo, fem, donde felicitátis).

Jorge Antonio Oro

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