sábado, 1 de março de 2014

EXISTE UM TENUE EQUILIBRIO ENTRE O QUE SOMOS E O QUE PENSAMOS SER.

EXISTE UM TÊNUE EQUILÍBRIO ENTRE O QUE SOMOS E O QUE PENSAMOS SER.
 
EGOISMO E EGOCENTRISMO
 

A comunidade cientifica afirma que o bebê não tem consciência do outro. Apenas ele mesmo existe e, portanto ele é essencialmente egocêntrico.
Os adultos complementam este papel egocentrista dos bebês no sentido que tudo o que ele deseja recebe naquele instante.
Aprende rapidamente que através do choro é atendido prontamente, então todo o entorno existe em função dele.

Existe uma tendência humana ao egocentrismo.
Os bebês crescem e passam a ter consciência do outro, percebendo que existe uma correlação social.
Crescem ainda mais e percebem que não são o centro do universo e logo descobrem que existem vontades alheias que são maiores que as dele.
O egocentrismo é a tendência ao excesso de preocupação consigo mesmo em detrimento dos outros, baseado numa ilusão de ser o centro das atenções.
Entretanto, percebemos que existem muitos adultos que ainda são como os bebês neste quesito; crescem, mas continuam (em certo ponto) crendo que são o centro do universo, ou seja, que as coisas devem girar em torno deles.
Manipulam pessoas, situações, instituições, cônjuges, filhos e num delírio psíquico, manipulam a si mesmos.
Tudo objetivando atender às suas próprias necessidades, desejos, caprichos, inseguranças, sonhos…
Logo,  o egocentrismo gera o egoísmo, que é o sentimento ou maneira de ser dos indivíduos que só se preocupam com o interesse próprio, em satisfazer seus desejos pessoais.
Não raros adultos desenvolvem forte sentimento egoísta como, resistência e até negação em crescerem e tornarem-se auto responsáveis.
Seria essa atitude uma consequência do egocentrismo pretérito do nascituro?
Você conhece algum adulto que age como crianças mimadas?

Que manipulam situações e emoções?


Esses seres julgam-se espertalhões e crêem que tirar proveito ou vantagem de pessoas e situações seja sinônimo de inteligência. Quando na verdade, reflete imaturidade emocional e psíquica.

São doentes emocionais, psicopatas sociais. 
Bebezões, centro do universo, sem consciência social.
Relutam em  negar seu crescimento, tornando-se frios e
alheios ao outro ser.

Alguém que precisa  de ajuda e tratamento.
Para libertar-se e finalmente crescer e reconhecer-se como ser social e consequentemente ao outro.

Ligia de Farias



 
 

 

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